segunda-feira, 30 de junho de 2008

Tarefa 11

Como o PPP promove uma organização escolar democrática, pautada nos interesses populares, onde estão a maioria dos sujeitos que freqüentam a escola pública?
O Projeto Político Pedagógico/PPP promove a organização democrática na escola através da relação escola/família, ou seja a escola deve construir o PPP através de parceria com todos os membros da escola: professores, merendeiras, direção, pais, comunidade entre outros.Para que a escola pública possa através do PPP promover uma organização escolar democrática esta deve servir à comunidade com normas e limites, tornando-se da escola um centro de convívio. Além disso, deve fornecer encontros educativos à comunidade e estar ligada à vida da comunidade, aos seus problemas e à busca de soluções. A comunidade e a família devem manter um relacionamento de respeito, parceria e diálogo com a escola, valorizando a escola e seus profissionais. A escola deve ainda incentivar a participação da família e da comunidade na vida escolar em todos os seus aspectos(político, pedagógicos e administrativos) e ainda mais, resgatar a importância da família na vida dos alunos.
Sabemos ainda que seja de fundamental importância a escola compor um PPP que promova uma organização escolar democrática que contemple questões explicitas referente, às finalidades que queremos para esta escola, os valores e os princípios que iram permear o currículo em relação aos tempos e espaços escolares, conteúdos, metodologias e como será a avaliação da aprendizagem dos educandos e mais como será o conselho de classe. Ainda devem compor o PPP democrático os valores e princípios que permearam a relação professor-aluno, os espaços de trabalho coletivo dos funcionários, como será a gestão administrativa da escola: regimento, ai entra a escolha dos coletivos (diretor, auxiliar e secretários) aplicação das verbas e prestação de contas. E por último e de suma importância o acompanhamento do PPP por todos os membros e a avaliação do próprio, pois todos têm o direito de estar avaliando o que está ou não dando certo na aplicabilidade do próprio PPP.

- Identifiquem e registrem as concepções de educação, de ser humano, de gestão escolar e de sociedade observadas nas escolas que vocês visitaram para realizar as atividades de PCC.
Educação é a maneira científica de fornecer conhecimento às pessoas através de informações, troca de opiniões, construção de idéias, etc. Ela acontece das maneiras mais variadas em todos os lugares, mas é no ambiente escolar que ela é absorvida pelo ser humano com mais intensidade. Este deve se transformar continuadamente na relação com a sociedade, com a natureza e no contato com novas informações e idéias.
Quando a gestão escolar é democrática e eficiente, ela consegue oferecer melhores condições de aprendizado aos seres humanos. No ambiente escolar a participação da comunidade, a troca de opiniões e a abertura para novas idéias permitem o funcionamento de uma escola mais criativa, fraterna e preparada para atender toda a complexidade humana. Pois hoje vivemos numa sociedade muito mais complexa, acostumada com recebimento de informações, mas ainda deficiente em construção de novos conhecimentos. Onde a busca pela perfeição, individualismo e competição prejudicam a coletividade e a construção de uma sociedade mais consciente, democrática e auto-sustentável.

- Escrevam no seu Blog como o campo de conhecimento de sua licenciatura pode contribuir na desconstrução de concepções preconceituosas e conservadoras, afirmando outras que contemplem a diversidade social.
O campo do conhecimento de nossa licenciatura contribui na desconstrução de concepções preconceituosas e conservadoras, pois possibilita a interação social através da relação um com o outro. Cada povo, cada ser humano desenvolve-se com fortes influências da cultura local. Ai entra o campo de conhecimento da licenciatura a qual estamos nos apropriando, pois esta serve também para desmistificar o conhecimento do senso comum, aquele conhecimentos que são sanados por explicações sem comprovações científicas, em exemplo, a licenciatura serve também para desconstruir concepções conservadoras como no caso da origem do universo, do calendário, ou seja, a resposta é muito simples: a matemática foi construída porque, segundo a revista do professor de matemática 63,2007, pg.02 [...]o homem, por meio dela, acumulou ao longo dos séculos vastos conhecimentos sobre o mundo físico e, com isso, conseguiu, parcialmente, dominá-lo e colocá-lo a seu serviço, como por exemplo a tecnologia, em poucas palavras, é o uso das propriedades do mundo físico dentro de objetivos estabelecidos pelo homem. Tais propriedades são desvendáveis e tratáveis por meio da Matemática. Pois, como já haviam calculados e escritos os pitagóricos no século VI a.C. e enunciado por Galileu Galilei no século XVII, o livro do Universo está escrito na linguagem da Matemática[..].
A licenciatura da qual estou apropriando abre caminho para um espaço escolar, visto como local de intensa polêmica, pela aceitação de vozes diferentes e discordantes, da diversidade social. A partir daí, promove um trabalho coletivo, de produção de atividades que envolvam todos os tipos de questões que exijam comprovação, de resultados exatos ou de possíveis probabilidades. Afim de que nossos educandos adquiram potencial para problematizar o real, vivê-lo e recriá-lo.

segunda-feira, 9 de junho de 2008

TAREFA 9 - PCC

ORIENTAÇÕES da TAREFA 9 - Prática como Componente Curricular - PCC
Pesquisa de campo em escolas + atualização do blog com o registro escrito da pesquisa + apresentação de seminários nos pólos.
- Visite escolas na sua cidade, observe o cotidiano, converse com os sujeitos e faça um diário de campo sobre as formas de participação contempladas na gestão, dos diferentes segmentos da comunidade.
· Pesquise as modalidades de exclusão e de inclusão social de estudantes da Educação Básica (Ensino Fundamental e Médio, principalmente).

Durante essa semana visitamos escolas da rede pública municipal na cidade de Morro da Fumaça. Conversando com professores, diretores e, funcionários. Percebemos que não existi exclusão social na aceitação dos alunos portadores de necessidades especiais, que não há diferenciação entre brancos, negros, classes sociais e portadores de necessidades especiais, ou seja, todos recebem o mesmo tratamento.
Em uma das escolas encontramos dois alunos portadores de necessidades especiais, um cadeirante cuja definição da deficiência é física. Segundo decreto 3.298/199, MEC2002
[...]deficiência física é uma alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzem dificuldade para o desempenho de funções [...]
e o outro aluno apresenta uma deficiência mental leve. Segundo a Americam Association of Mental Retardation, 1992
[...] deficiência mental é um funcionamento intelectual significativamente baixo da média, coexistindo com limitações relativas a duas ou mais das seguintes áreas de habilidades adaptativas: comunicação, autocuidado, habilidades sociais, participação familiar comunitária, autonomia, saúde e segurança, funcionalidade acadêmica, de lazer e de trabalho. Manifesta-se antes dos dezoito anos de idade[...]
Ambos os portadores de necessidades especiais compartilham das mesmas oportunidades que os demais alunos, a professora relatou a necessidade do segundo professor de sala para acompanhamento da aluna que apresenta deficiência mental leve, pois as atividades precisam ser adaptadas de acordo com as necessidades da aluna, esta necessita também de atendimento individual freqüente na sala de recurso. Relata ainda que para ela trabalhar com essa aluna, absorve-se de mais tempo, do que ela poderia dispor. Aqui encontramos uma dificuldade real que os(as) professores(as) encontram no programa de inclusão de pessoas portadoras de necessidades especiais exigido pelas leis federais. O governo não prepara o corpo docente, a escola, e os conteúdos para tal inclusão, ocasionando que a presença desse aluno acaba se tornando mais figurativa que enriquecedora.
No nosso ponto de vista sabemos que é difícil satisfazer como um todo este programa de inclusão, pois, de um lado as leis amparam os portadores de necessidades especiais em estar incluindo-os no ensino regular do outro não oferece suporte para o professor especializar-se para adequar-se a tal programa em contrapartida impõe ainda a provinha Brasil que cujo objetivo é verificar como está o trabalho docente através de exames prestados aos alunos. O que nos questionamos é que com este método de avaliação, como os alunos portadores de necessidades especiais estarão inclusos ou irão prestar exames para a provinha Brasil. Segundo a nova Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, publicada em janeiro de 2008 disponível em http://portal.mec.gov.br/ acessado em 08 de junho de 2008,
[..]orienta os sistemas de ensino a transformarem-se em sistemas educacionais inclusivos, e estão em sintonia com os princípios da Convenção, questionamos ainda como ficará a qualidade do ensino já que todo o currículo escolar certamente será adaptado para estes alunos portadores de necessidades especiais[..]


· Observe se é assegurada aos estudantes a inclusão digital e midiática. Há salas informatizadas nas escolas? Por que elas são importantes?

O decreto 3298, de 20 de Dezembro de 1999, disponível em http://www.ic.unicamp.br/melo/livro_acessibilidade_bibliotecas.pdf#page42 que dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção que [...] “compreende o conjunto de orientações normativas que objetivam assegurar o pleno exercício dos direitos individuais e sociais das pessoas portadoras de deficiência”. A Portaria 3.284, de 7 de Novembro de 2003 condiciona os processos de credenciamentos de Instituições de Ensino Superior-IES e reconhecimentos de seus cursos, pelo Ministério da Educação-MEC, à existência de infraestrutura adequada, em equipamentos e serviços aos alunos com algum tipo de deficiência. Tais requisitos devem ater-se à norma 9050 da Associação Brasileira de Normas Técnicas-ABNT: “Adequação das Edificações, Equipamentos e Mobiliário Urbano à Pessoa Portadora de Deficiência” estabelecendo o seguinte:
Para alunos com deficiência física:
- Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo;
- Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços;
- Construção de rampas com corrimãos ou colocação de elevadores, facilitando a circulação de cadeira de rodas;
- Adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;
- Colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros; instalação de lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas.
Para alunos com deficiência visual:
Compromisso formal da instituição de proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo:
- Máquina de datilografia Braille, impressora Braille acoplada a computador, sistema de síntese de voz;
- Gravador e fotocopiadora que amplie textos;
- Plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio;
- Software de ampliação de tela;
- Equipamento para ampliação de textos para atendimento ao aluno com visão subnormal, lupas, réguas de leitura;
- Scanner acoplado a computador; plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille.
Para alunos com deficiência auditiva:
Compromisso formal da instituição de proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso:
- Intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa, quando necessário, na realização de provas ou na revisão, complementando a avaliação expressada em texto escrito ou quando o texto não tenha expressado o real conhecimento do aluno;
- Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico;
- Aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita, para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado;
- Materiais de informação aos professores para que se esclareça a especificidade lingüística dos surdos.

Porém Toda rede municipal de Morro da Fumaça conta com um único laboratório de informática que dispõe de 18 computadores, assim, o seu uso depende de agendamento antecipado pelos professores.
Todas as escolas do município dispõem de televisores, vídeo-cassete, aparelhos de DVD para uma maior diversificação no modo de ensinar.
A utilização da informática na Educação faz-se necessária à medida que a tecnologia torna-se cada vez mais presente e atuante em todos os ramos de atividade: comércio, indústria e serviços. Proporciona uma viagem interativa onde a criança e adolescente conhecem países, povos, planetas, e todo conhecimento humano a cerca de qualquer assunto disponibilizado pela Internet.
O conhecimento conduzido por meio do computador torna-se uma diversão que se soma ao aprendizado de todas as disciplinas. Como exemplo, podemos citar o site www.youtube.com, onde podem ser encontrados vários vídeos educativos sejam eles criados por especialistas ou até por pessoas interessadas em repassar o conhecimento acerca de determinado assunto. Encontramos também programas desenvolvidos para facilitar o estudo de conteúdos específicos. Exemplo de programas matemáticos: Cabri-Géomètre e MathType. Tornando-se uma ferramenta essencial para o professor.


· Em pequenos grupos, organize, no pólo, um seminário sobre a gestão democrática da escola e a participação dos diferentes segmentos. Neste seminário é importante apresentar as concepções de cada um dos segmentos.

As escolas observadas são organizadas de forma democrática, pelo menos na teoria, elas estão abertas à participação da comunidade escolar através das APP (Associação de Pais e Professores), e reuniões pedagógicas onde a comunidade é convidada a conversar com os professores na entrega dos pareceres de seus filhos. Nenhuma das escolas convida a comunidade no ato conselho de classe, que resume sua participação com professores e direção.
As escolas organizam em datas comemorativas reuniões e festas que envolvem a comunidade, como o Dia das Mães, Páscoa, etc. Assim, podemos concluir que os interessados em ajudar o ambiente escolar, recebem um merecido incentivo pela direção desses educandários.


· Organize um círculo de debate sobre a categoria da participação e as formas de organização dos estudantes, das famílias, dos educadores, na escola. Registre as sínteses num painel e poste no Blog. Apresente também no seu pólo.

A Categoria da Participação e as formas de organização dos estudantes, das famílias, dos educadores, na escola:
ESTUDANTES: Durante muito tempo as formas de participação dos estudantes nas escolas eram atribuídas apenas à participação de conhecimentos adquiridos por um período x, um horário específico restringindo desta maneira o papel do estudante como mero receptor de conteúdos, ou seja, a categoria de participação dos estudantes ficava restrita. Contudo esta participação do aluno tem-se ampliado cada vez mais através de direitos adquiridos, conquistados que fazem parte de uma política de educação que tem buscado cada vez mais respeitar os direitos de todos através da participação coletiva tem-se buscado aumentar o empenho dos estudantes nas escolas através do Conselho de Classe/ participativo (embora muitas escolas atribuam o conselho de classe somente com a participação de professores e direção) do PPP das escolas, da construção de grêmios estudantis entre outros.
FAMÍLIA: A categoria de participação da família nas escolas é marcada por problemas familiares que atingem o espaço escolar pela falta de participação da família na escola como, por exemplo: a não participação dos pais nas reuniões de classe, falta de estímulos aos filhos nos trabalhos e tarefas escolares; pela falta de visita a escola para buscar informações referentes aos objetivos previstos na proposta de aprendizagem; por não procurarem a escola para saber do progresso de seu filho; por não acompanham o sistema avaliativo como um progresso do filho e não mantém contato com a escola sobre essas avaliações para possíveis orientações mais seguras em casa. Visto que esta categoria de participação tem-se aumentado através da participação da comunidade escolar na gestão das escolas através do Conselho de Classe/ participativo e também através da participação da comunidade através do PPP, dos momentos propostos com a participação da família em festas escolares e até mesmo em apresentação de projetos realizados nas escolas através das feiras.
EDUCADORES: A categoria da participação e a forma de organização dos educadores nas escolas são de suma importância e relevância para formação dos estudantes. Implica em questões como metodologia de ensino, participação coletiva também nos outros segmentos da escola como a construção do PPP. Durante um período de tempo cada educador aplicava seu conteúdo seguindo a grade curricular visto que isso hoje está sendo modificado através dos projetos das disciplinas, isto é, envolver o maior número possível de disciplina em um projeto assim estes ficam indissociável e os alunos aprendem de uma maneira contextualizada. Outra categoria é a realização do conselho de classe onde todos os professores estão reunidos, pois é neste local que qualquer decisão e ação tomada ou implantada na escola devem ser de conhecimento de todos.

domingo, 18 de maio de 2008

Tarefa 8: Através da análise do texto de Álamo Pimentel esboçamos um paralelo entre a experiência escolar e o paralelo em que o autor discute.

Na breve introdução o autor relata uma reflexão do que é a escola, ou seja, uma repetição mecânica, isto é, resume o papel da escola (professor) a uma mera repetição do livro didático, ou seja, tudo já vem pronto o trabalho do professor fica resumido a repassar um conteúdo já determinado com perguntas e respostas prontas pois seu livro apresenta – se bastante completo e o dos alunos apresentam – se com perguntas logo abaixo, o trabalho do aluno resume – se em ir e vir ao texto buscar pelas respostas. Respostas estas que quando não encontrão – se nítidas nos texto é só o professor desenvolver e oferecer significados para aquilo que é perguntado.
[...]O livro didático está aberto na página 63, capítulo II, segunda unidade, sob título “Oque é a escola?” Nas páginas que se seguem, distribuem-se imagens etextos queentam responder à questão temática em pauta. A objetividade do texto é autenticada pela objetividade das imagens. Ao lado do item “a sala de aula”, o texto discorre sobre a geografia deste espaço, apresentando, entre outros
aspectos, a divisão entre o lugar do professor e o lugar do aluno, este o ponto partida para a explicação didática da topografia social da sala de aula, ao lado o texto no qual o conteúdo se desenrola, a fotografia do professor em pé, àfrente e ao centro da sala e os alunos sentados em fileiras numa postura que sugere atenção e ordem às determinações do espaço.A didática do livro didático é certeira eordeira. Introduz o conteúdo na forma de uma pergunta, desenvolve-o oferecendo respostas que fixam os significados para aquilo que se pergunta, encerra a lição com um questionário que retoma a questão inicial, exercita a memória do leitor/aluno para a formulação da resposta mais adequada à questão lançada e induz ao acerto a partir da repetição dos conceitos e significados que ele próprio, livro didático, consolida apartir do desenvolvimento dos seus conteúdos.
O leitor/aluno que manuseia o livro chega ao final das lições meio confuso.As idéias expostas sobre o que é a escola ainda estão embaralhadas em sua cabeça.Ele pega o lápis, apanha da sua memória para responder àquilo que o livro pergunta, e volta várias vezes ao texto e às imagens em busca da resposta certa. Oleitor/aluno sabe da emboscada que o espera no exemplar do livro didático do professor, lá perguntas e respostas estão prontas. Diferente do leitor/aluno oleitor/ professor forjado pelo livro didático não pergunta, nem responde, apenas imita as lições que já estão prontas no livro.Após as idas e vindas do conteúdo do livro à memória do leitor, a escola vai se firmando enquanto imagem e texto. Produzido pelo livro didático o leitor/aluno firma as suas certezas e segue rumo a uma trajetória de pensamento em que a educação se traduz como uma repetição mecânica entre perguntas erespostas prontas para a fixação de conteúdos.[..]
O autor problematiza ainda o paradoxo que emoldura a escola e a educação, configurada também pela gestão da vida para promover uma quebra nos raciocínios unívocos que buscam as explicações reducionistas para ambas.
[...] O passado e o futuro são partes fundamentais do presente, fazem do aqui-agora vivido nos nossos cotidianos, uma dinâmica existencial de produção de sentido para o que já se viveu e o que virá. [...]Ainda que a escola seja por excelência uma via de acesso ao saber científico, ela é, também, um espaço de convivência. Saberes e experiências vividas multiplicam as possibilidades de trânsito dos indivíduos nas relações de ensino-aprendizagem que tomam corpo no ambiente escolar.[..] A escola, assim como a educação, resulta da produção cultural humana. Realizam, no âmbito da cultura, os lugares e sentidos nos quais partilhamos práticas e saberes sociais.[..] É fundamental criar novos olhares para contemplar a complexidade dos contextos educativos sob da ótica de uma estética da vida, repleta de suas belezas e imperfeições; fecunda na produção das pequenas utopias que alimentam o sonho; da fantasia e do desejo que fertilizam o querer-viver aqui-e-agora; instável no meio dos estorvos e deleites que vive-se a cada encontro e a cada acontecimento protagonizado na escola. Enxergar a escola e a educação pela estética da vida realça os cotidianos escolares com os acasos que tiram do sério toda burocracia institucional e elege a graça como possibilidade de existir dentro e fora dos limites impostos pela dura ordem que rege o dia-a-dia, daqueles e daquelas que estão na escola fazendo educação, e na educação fazendo escola.[..] Escola e educação compõem o relevo instável do nosso tempo. Ainda estão implicadas na difícil tarefa da produção e circulação do conhecimento. Constituem as suas ações no duplo desafio da construção do conhecimento e da sociedade. Não basta nega-las pela crítica contundente das suas vicissitudes, talvez seja necessário interpreta-las sob as mais diferentes óticas, tentar compreender aquilo que faz e desfaz as suas possibilidades enquanto instâncias comprometidas com a produção da vida. Assumir o compromisso de colocar em questão velhas certezas que instituíram valores que hoje encontram-se defasados frente às crises sociais contemporâneas, encaram as dúvidas que nos assolam diante das questões que ainda hoje desassossegam nossas práticas e saberes pedagógicos. E assim, sob o signo da dúvida, que interrompe o nosso pensamento, sinalizando que princípios, valores e idéias com os quais fazemos os nossos discursos sobre a escola e a educação são provisórios, encarnar o erro e a verdade como uma face dupla de um mesmo jogo: o jogo dos sentidos.[..] o desafio que se coloca é repensar a série de papéis sociais e institucionais que se cristalizaram ao longo do tempo e que, de alguma forma, ainda prescrevem velhas receitas para problemas que, cada vez mais, se atualizam em complexidade e diversidade. Debater o legítimo e o ilegítimo na construção destes papéis, bem como redescobrir a beleza que é a vida na escola, na educação ou em qualquer lugar habitado pela presença humana é, também, uma busca sensível por novos modos de fazer educação na escola e na vida. [..]o humano é mais do que vivente, porque pode inscrever-se na memória das suas práticas e na ousadia de atravessar os tempos através de suas idéias. Assim são os imortais e, muitos deles, fizeram escola e educação e ainda o fazem, até hoje.[...]

O momento histórico da escola é marcado pela transformação social que ocorreu em diferentes momentos no contexto social.
Na atualidade, compreendemos que o aluno precisa ser o sujeito ativo, participante, comunicativo que faça do aprendizado com o educador uma troca de diálogo, há quem o diga ainda que os livros didáticos estejam ultrapassados, que não condizem mais com o contexto de educar, as falácias que criticam o livro didático só acabam por submeter aos próprios livros a ficarem guardados nas prateleiras das grandes bibliotecas.
Os versinhos atribuídos à Bárbara Heliodora, reduzem as críticas feitas aos livros didáticos:
Meireles (1984, pg. 155)
“Meninos, eu vou ditar
as regras do bom viver;
não basta somente ler,
é preciso meditar,
que a lição não faz saber:
quem faz sábio é o pensar.”

A gestão dos sistemas de ensino se coloca hoje como um dos fundamentos da qualidade da educação, como exercício efetivo da cidadania. Onde se situa um dos maiores desafios dos educadores: a democracia, assim como a cidadania, se fundamenta na autonomia. Uma educação emancipadora é condição essencial para a gestão democrática. Escolas e cidadãos privados da autonomia não terão condições de exercer uma gestão democrática, de educar para a cidadania. A abordagem da gestão democrática de ensino passa pela sala de aula, pelo projeto político-pedagógico, pela autonomia da escola.
O mundo, em constante transformação, traz questões que direta ou indiretamente estão relacionados à educação. O professor deixou, então de comparecer com um plano pré-estruturado para desenvolve – los com os alunos, seu trabalho passou a ser, basicamente o de ajudar o grupo a se organizar, integrando-se nele. A partir daí é o grupo que decide. Não se trata, portanto de os alunos decidirem e o professor providenciar. O professor passa a ser um elemento ativo do grupo, que participa dos trabalhos e das decisões, apresentando seus argumentos e experiências.
Hoje são estas as condições que a escola se propõe, despertar para a cidadania, formar cidadãos capazes de ler o universo sociocultural e econômico no qual estão inseridos, através da linguagem, mídia, livros, revistas entre outros é possível entender que através dos diversos e diferentes materiais pedagógicos não só o livro didático que o educador e educando tem como oportunidade para estar refletindo, pesquisando, indo em busca de resposta para a solução dos problemas, permitindo adquirir chaves de compreensão de seu mundo e obter relação com o conhecimento, desvelando a compreensão e recriando a realidade, ajudando a resolver situações-problemas através do pensamento crítico.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Tarefa 7: Paralelo entre os dados do estado de SC e o munícipio de Içara(SC).

TAREFA 7: Entre nos sites do MEC, INEP e Secretaria de Educação do Estado e do seu Município, para coletar informações sobre: funções docentes; nº professores habilitados e não habilitados em Matemática; e a remuneração que recebem. Trace um paralelo entre os dados dos institutos nacionais e os encontrados em âmbito estadual e local.

PARTE1: Analisando o Censo dos Profissionais do Magistério da Educação Básica 2003 contido no site http://www.inep.gov.br/basica/levantamentos/outroslevantamentos/profissionais_magis/default.htm, encontramos dados relacionados ao Estado de Santa Catarina.
Item (a): No arquivo “Sinopse profissionais do magistério3.pdf”, temos o número de profissionais do Magistério da Educação Básica que ministram Matemática:
Total = 4.118
Graduados = 3676 = 89,26%
Sem graduação = 442 = 10,73%

Item (b): Segundo o arquivo “Sinopse profissionais do magistério4.pdf”, temos o salário dos Profissionais do Magistério da Educação Básica Regular:
Ensino Fundamental:
- 1ª. a 4ª. série = R$ 772,10
- 5ª. a 8ª. série = R$ 832,88
Ensino Médio = R$ 894,83

PARTE2: No Município de Içara (SC), analisamos os dados do censo de 2006:
NÚMERO DE PROFESSORES NO MUNICÍPIO DE IÇARA (censo 2006)
PROFESSORES CEI E DE 1ª A 4ª SÉRIE
NÍVEL Superior = 169
NÍVEL Médio = 4

PROFESSORES 5ª A 8ª SÉRIE
NÍVEL Superior = 98
NÍVEL Médio = 8

Total Graduados = 267 = 95,69%
Total Sem Graduação = 12 = 4,31%


MUNICÍPIO DE IÇARA (salário do PROFESSOR com carga horária de 20h):

PROFESSORES 1ª A 4ª SÉRIE
SUPERIOR PEDAGOGO = R$ 895,26
MAGISTÉRIO = R$ 639,47

PROFESSORES 5ª A 8ª SÉRIE
SUPERIOR = R$ 822,18
NÃO HABILITADO (ENSINO MÉDIO) = R$ 593,80



PROFESSOR ADMITIDO EM CARÁTER TEMPORÁTIO - ACT
HAB/ COD VALOR
L. PLENA (300) = 830,20
L. CURTA (200) = 650,35
C. SUPERIOR (150) = 747,18
S. HABILITAÇÃO (100) = 585,31
2º GRAU (30) = 509,46
S. HABLITAÇÃO = 458,51


PARTE3: Confrontando dados do censo de 2003 de SC e os dados do censo de 2006 de Içara, podemos verificar que Içara possui apenas 4,31% de professores sem graduação, um percentual muito abaixo em relação ao estado de SC que é de 10,73%.
Quanto aos salários, verifica-se que de 1ª. a 4ª. série o salário dos professores de Içara é R$ 123,16 maior em relação ao salário estadual. Já de 5ª. a 8ª. série o salário é praticamente o mesmo, com uma diferença de apenas R$ 10,70.

terça-feira, 22 de abril de 2008

PCC: Estudo de Caso

Entrevista com uma professora da rede pública:
1. Qual a função social da sua escola?
Auxiliar na construção de cidadãos, valorizando sua interação com as informações variadas, buscando uma sociedade crítica, mais humanizada e com desenvolvimento sustentável.

2. Você considera sua atividade profissional como educativa?
Sim. Como professora exercemos múltiplas funções dentro de nossa profissão: somos orientadores, amigos e educadores. Acredito ser humanamente impossível se relacionar com pessoas durante um bimestre inteiro sem ter um contato mais carinhoso, conselheiro, mesmo sabendo que nosso trabalho consiste em mediar a construção do conhecimento.

3. Como seu trabalho entrelaça a cultura escolar com a cultura da escola?
Na vivência diária com as “escolas” descobrimos aos poucos como devemos direcionar nossas habilidades didáticas e nosso relacionamento com alunos, direção, etc. Mesmo conhecendo a Cultura Escolar (aparentemente parecidas), a convivência com realidades diferentes (cultura da escola), exige uma adaptação do método docente, evitando problemas futuros nas interações sociaise buscando um melhor aproveitamento dos educandos.

4. A comunidade participa da escola?
A interação comunidade-escola nunca esteve tão atual “na moda e na mídia” como agora. Mesmo assim, na prática a participação da comunidade é mínima: algumas campanhas de conscientização (exemplo: combater a dengue), movimentos de solidariedade (Exemplo: arrecadação de recursos para famílias carentes), e reuniões de pais. Talvez a vida atual muito corrida, o egoísmo capitalista e o individualismo que nos cerca, sejam as forças principais que separam a escola de seus principais interessados.

5. Os alunos participam da organização/gestão?
A cultura de cada escola é diferente, mesmo assim segundo minha experiência, em todas que trabalho ou já lecionei a participação do aluno é mínima. Sugestões são ouvidas sim, mas essa interação não é cotidiana. E nesta escola atual que leciono, infelizmente não foge à regra.

6. Como você caracteriza a relação entre professores e alunos?
Partindo do princípio de que toda generalização é burra, existem “alunos e alunos”, logo as relações são diferenciadas. Em algumas turmas a aula acontece com mais alegria, interação, descontração, enquanto em outras assumir uma postura mais rígida se faz necessária para um melhor aproveitamento da aula.

7. Como você caracteriza a relação entre alunos e direção? E a relação entre professores e direção?
As culturas das escolas fazem toda a diferença nessas relações. Em minha escola atual todos conversam, trocam sugestões, e têm relações de companheirismo.

8. O que você considera mais relevante no contexto político e pedagógico da escola?
Francamente falando, este documento que deveria ser construído, discutido e reformulado por todo o corpo escolar é algo desconhecido na escola que leciono. Não sei se existe, nem seus pontos fortes ou fracos. A ausência desse documento é um erro coletivo, eu admito.

Análise da equipe Pitágoras utilizando a entrevista:
Com tantas respostas obtidas necessitamos fazer uma relação com a disciplina de organização escolar, onde concluímos que a escola é uma instituição social que trabalha com o conhecimento historicamente organizado. Ela só tem sentido se articulada com a sociedade. Nas quais os conteúdos trabalhados na escola estão presentes nas práticas sociais. Cada professor tem um papel fundamental nesse processo. Sua forma de atender e entender os alunos, sua forma inclusiva de trabalhar, sua capacidade de perceber e ler a realidade social e intervir para transformá-la, acreditando na possibilidade de mudança. Desenvolvendo um ensino de qualidade, capaz de ajudar os alunos a desenvolverem capacidades cognitivas e operativas para interagir na resolução dos problemas do seu dia-a-dia. Para tal, os profissionais da educação, a partir da pesquisa constante da sua própria prática, devem pensar novas formas de trabalhar, de modo a atingir o perfil cognitivo dos alunos, trabalhando conteúdos significativos que os ajudem a avançar em relação a sua realidade imediata estabelecendo relações com o contexto social mais amplo.
Quando perguntada, sobre a participação dos alunos na organização/gestão escolar, a resposta foi curta e sem rodeios: “a participação dos alunos é mínima. As sugestões são ouvidas, mas a interação não é cotidiana. A relação entre professores e alunos é diferenciada. Em algumas turmas as aulas acontecem com mais alegria, interação, descontração, enquanto em outras assumem uma postura rígida onde se faz necessária para um melhor aproveitamento da aula.”
Quando menciona o fato de utilizar uma postura mais rígida frente a determinadas turmas, a entrevistada mostra uma realidade da educação nacional, que enfrenta sérios problemas de indisciplina de alunos, mostrando o total desrespeito aos educadores.
Quando a escola procura realizar um trabalho de mediação, cujos pressupostos são interação, vistas no sentido de contribuir com a autonomia dos indivíduos, faz um percurso de mediação pedagógica, buscando atingir determinados fins, em direção a um trabalho voluntário e intencional para que o aluno torne-se ativo na busca e aquisição de informação, na significação do conhecimento, na reflexão das práticas sociais, capaz de relacionar conceitos teóricos com realidades práticas, de produzir conhecimentos mudanças, relacionando e contextualizando experiências dando sentido às diferentes práticas da vida cotidiana; crítico na sua capacidade de considerar e olhar para os fatos e fenômenos sob diferentes ângulos; pesquisador, aberto ao diálogo, capaz de comparar posições e teorias e resolver problemas, e desenvolver competências pessoais e profissionais, agir voluntariamente e compreender a destinação de todas as suas ações, tanto individuais como para a vida em sociedade.
Quando perguntamos o que é considerado como mais relevante no contexto político pedagógico da escola. Obtivemos como resposta que “é um documento que deveria ser construído, discutido e reformulado por todo o corpo escolar”. Porém é visto como algo desconhecido, relatando ainda saber da existência do erro, mas tem consciência que este é um erro coletivo. É de fundamental importância que a escola se organize de forma a proporcionar condições para uma ampla participação de professores, alunos, especialistas, funcionários, pais, representantes dos diferentes segmentos sociais da comunidade, todos trabalhando em função de um objetivo comum, onde num esforço coletivo se decidam as linhas mestras norteadoras da ação educativa. Nesse sentido, o projeto político-pedagógico deve fundamentar-se em pressupostos filosóficos e metodológicos que objetivem a qualidade de vida e a realização humana. O projeto político-pedagógico vai além de um simples agrupamento de planos de ensino e de atividades diversas. Ele deve garantir a unidade de ação na escola, ou seja, nortear as ações de seus agentes. Portanto, isto exige a definição clara dos objetivos e metas a serem atingidas pela comunidade interna e externa daquela unidade escolar. Intenção, esta, expressa num compromisso sócio-político-educacional daquela população envolvida no processo de planejamento. É político no sentido de compromisso com a formação do cidadão para um tipo de sociedade. É pedagógico no sentido de definir as ações educativas e as características necessárias para que a unidade escolar cumpra seus propósitos e sua intencionalidade.

terça-feira, 15 de abril de 2008

Crônica do filme: Ponto de Mutação

Desde há muito tempo usamos uma visão mecanicista do mundo, pensamento iniciado por Descartes no século XVII. Essa visão mecânica das coisas da vida foi e erroneamente continua sendo a predominante no mundo científico, e assim difundida às pessoas comuns. Visão equivocada sim, pois o mundo e seus sistemas complexos avançam mais rápidos que a percepção humana. Mesmo assim, continuamos a viver e aprender nas cartilhas escolares que o avanço da ciência significaria o avanço da raça humana. Não questionamos se a nova descoberta científica é de fato uma evolução, se realmente está direcionada a combater os problemas sociais, e estudar a questão ética e moral. Como por exemplo, devemos nos perguntar se a fissão nuclear, ou o acúmulo de plutônio vale tanto a pena. É claro que não, basta compararmos o benefício e o risco mil vezes maior de se estudar e trabalhar com tais questões letais à sobrevivência da raça humana.
A questão ética e a colaboração em enfrentar os problemas das pessoas deveria ser o guia e o caminho que a ciência deveria seguir, porém o que se vê é a intenção primordial de se atender aos interesses capitalistas que financiam pesquisas científicas na busca de obterem mais lucro. O mais espantoso disso é que não discutimos ética e valores morais nas universidades. Essa discussão essencial para a vida e senso crítico das pessoas, infelizmente não faz parte do conteúdo estudado, que se concentra em matérias técnicas voltadas à preparação de mão-de-obra que se encaixe nessa máquina que movimenta o capitalismo.
Precisamos ter uma nova ciência que não divide o todo em partes (visão cartesiana), mas sim entender que os problemas complexos se inter-relacionam, isto é, que a natureza é formada por uma teia de relações que são totalmente interdependentes. Não se deve estudar um membro isoladamente, mas sim compreender qual o seu papel no sistema maior organizado. Assim como também nas salas de aula, deveríamos incentivar o intercâmbio entre disciplinas distintas a fim de buscar um propósito maior e mais próximo da organização existente na natureza.
Durante muito tempo nos foi ensinado que saber é poder (lembramos muito bem do dia em que ouvimos isso de professores da universidade!), porém não devemos aceitar essa idéia. Na verdade, essa é uma idéia individualista (e que o capitalismo tanto incentiva) que deixa em segundo plano o propósito de benefício para a humanidade. É uma busca egocêntrica e mesquinha que põe em risco a natureza e a raça humana.
O que precisamos é de uma sociedade sustentável, ou seja, de uma ciência nova que satisfaça as necessidades humanas sem prejudicar as gerações futuras.

segunda-feira, 24 de março de 2008

Registro de Bruna: aspectos semelhantes e diferentes na escola

Toda escola tem educadores, alunos, familiares, gestão pedagógica e administrativa, funcionários, secretaria, biblioteca, serviços gerais, arquitetura é sempre a muito parecida, toda escola possui todos esses elementos que são os aspectos semelhantes entre si. As escolas se diferem nos significados que os atores atribuem aos espaços construídos.