segunda-feira, 24 de março de 2008

Registro de Bruna: aspectos semelhantes e diferentes na escola

Toda escola tem educadores, alunos, familiares, gestão pedagógica e administrativa, funcionários, secretaria, biblioteca, serviços gerais, arquitetura é sempre a muito parecida, toda escola possui todos esses elementos que são os aspectos semelhantes entre si. As escolas se diferem nos significados que os atores atribuem aos espaços construídos.

Registro da Bruna: experiências escolares como estudante e como professora

Minhas experiências na escola quanto aluno sempre foram boas, aprendi muito com meus professores, aprendi a respeitar, aprendi coisas novas que não sabia, aprendi a escrever a estudar, aprendi ler, aprendi somar diminuir, multiplicar, dividir, aprendi regras do português, aprendi historia a cultura aprendi geografia biologia, hoje tudo que sei devo aos meus professores aos livros a minha dedicação de aluna, somando todas essas experiências que não cabem aqui no papel resultam na pessoa que sou hoje, batalhadora, esforçada, com objetivos a alcançar.
Como professor não posso falar nada, pois ainda não sou.

Experiências profissionais e expectativas em relação à disciplina

Meu nome é Bruna Ferreira de Souza tenho 23 anos moro em Criciúma, quanto a minha experiência profissional é de pouca valia para o curso, pois nunca lecionei, então não posso falar nada sobre isto, atualmente trabalho na Unimed uma empresa de médicos cooperados, faço parte de um setor chamado Contas Médicas, onde faço conferência de pagamentos, mas pretendo no futuro ser professora por isso estou neste curso de Licenciatura em Matemática.

Minhas expectativas em relação à disciplina de organização escolar são de obter um conhecimento aprofundado sobre a escola e seus educadores durante as ultimas décadas para que eu possa ter uma visão sobre experiências escolares, exemplos pelos quais possa seguir ou não. Espero que esta disciplina ajude na minha formação como professor para que eu possa reproduzir o processo de aprendizagem das crianças e jovens de forma clara, humana, afetiva, qualitativa, etc. Espero que eu compreenda melhor o que é educação, escola, organização escolar para poder ser uma boa professora.

registro da Luana: aspectos semelhantes e diferentes nas escolas

Aspectos semelhantes nas escolas: as escolas são constituídas de sentidos, de finalidades, de organização e de métodos, o que se chama de cultura escolar. Esses aspectos são semelhantes nas escolas.
A arquitetura da escolas são semelhantes, geralmente tem forma de U ou de um quadrado, com um pátio interno, salas de aulas com janelões de um lado e porta do lado oposto, próximo a parede onde fica o quadro e o giz. O lado onde contem o portão de entrada estão a secretaria, a sala dos dirigentes e dos educadores. As escolas têm uma arquitetura que segue um modelo padrão.

Aspectos diferentes nas escolas: os estabelecimentos de ensino possuem identidade própria, a esse processo de diferenciação denominamos cultura da escola.
A maneira na qual o professor utiliza os livros didáticos em sala de aula, como ensina o conteúdo, o contexto utilizado, levando e conta o saberes, sentidos e significados trazidos pelos educando e pelos próprios educados de suas origens socioculturais. Esse são aspectos que se difere de escola para escola. Tudo ira depender da região trabalhada, a cultura e saberes dos alunos, e do mesmo modo a experiência, conhecimento e método utilizado para transmitir o conteúdo de cada professor.

Registro da Luana: experiências escolares como estudante e como professora

Experiência escolar como estudante: tive boas experiências na escola como estudante, todos os dias eram adquirido novos conhecimentos, na escola aprendi sobre matemática, português, ciências, história, etc. A aprendizagem foi constante. Mas foi também na escola que aprendi a conviver com pessoas distintas, fazer colegas, novas amizades, se relacionar com as pessoas. Sempre fui uma pessoa tímida na escola aprendi a lidar melhor com a timidez.

Experiência escolar como professora: como professora o aprendizado é constante, temos que aprender a transmitir nosso conhecimento aos alunos, descobrir maneiras de despertar e prender a atenção deles, algo que nem sempre é fácil, para então fornecer o conhecimento. Temos que aprender a lidar com alunos distintos, cada um com personalidade e comportamento diferente.

Experiências profissionais e expectativas em relação à disciplina




Meu nome é Luana Cardoso Honorato, tenho 20 anos, atualmente trabalho como professora de Matemática em uma escola estadual de ensino fundamental.

Espero através dessa disciplina conhecer um pouco sobre a história da educação e sua evolução; compreender melhor o que ocorre no cotidiano da escola; encontrar espaços para os encontros e sentimentos que podem despertar nas pessoas o ser na presença do outro, o reconhecer o outro em si mesmo. Espero através da disciplina de Organização Escolar conhecer um poço mais sobre a escola, e através desta me aperfeiçoar melhor como professora.

Experiências profissionais e expectativas em relação à disciplina


Sou Alexandre G. Cândido, estudante de Matemática do curso Ead da UFSC. Esse blog foi solicitado pela disciplina de Organização Escolar. Minha experiência como docente foi apenas de uma semana substituindo uma professora de Matemática em uma escola particular. Foi uma experiência muito prazerosa. Sou músico, e sou guitarrista da banda Matusa desde 1999.
Minha expectativa na disciplina é conhecer e aprender sobre um assunto que tenho pouco conhecimento. Diferente das matérias tradicionais de matemática, imagino que essa disciplina seja direcionada a aprendermos como ser um bom docente. Para isso, devemos estudar a história da educação, seus problemas, suas conquistas; e tentar interpretar tudo que envolve e interfere na educação.

Experiências profissionais e expectativas em relação à disciplina

Everson: Olá,sou professor do ensino médio, leciono Química e Física à dez anos na rede pública estadual e matemática à três anos na rede particular de ensino. Minhas expectativas em relação à disciplina é que a mesma me dê suporte e conhecimentos adicionais para que possa aprimorar as atividades docentes.

Registro do Alexandre: Experiências escolares como estudante e professor

Olá, colegas.
Falar sobre minhas experiências escolares como estudante é poder viajar no tempo e refletir sobre boa parte de minha vida, pois desde os meus 7 anos até os 28 anos atuais, sempre estive na condição de aluno. Sempre envolvido na educação afim de adquirir conhecimento. Vamos voltar no tempo...

No ensino Fundamental estudei no Colégio Rogacionista Pio XII (particular) onde fui um bom aluno e muito estudioso. Pelo meu jeito tímido de ser, acho que era quieto até demais heheh... Só comecei a ter mais participação nas aulas a partir da 7a. série, creio que o início da adolescência deve ter me ajudado a inibir um pouco a timidez. Não que antes disso eu não fosse um bom aluno, mas com um olhar crítico penso que poderia colaborar mais com as aulas.

No Ensino Médio continuei no Rogacionista que na época se uniu ao Colégio Dimensão. Nessa época eu era muito respeitado pelo ótimo desempenho e por ser considerado um aluno exemplar. Também foi um bom período de muita dedicação aos estudos. Meu rendimento apenas teve uma queda durante os 6 meses em que eu tentei conciliar estudos e música (entrei numa banda de baile). Eu tinha 16 anos, e estava iniciando um sonho que sempre tive desde infância. Mas após esse período logo me recuperei e "fui com tudo" para o vestibular.

Passar no vestiba da UNESC foi moleza, no da UFSC eu consegui na segunda tentativa. Em ambos vestibulares me inscrevi para Ciência da Computação.
Em 1998 comecei a estudar na UNESC, que deixava muito a desejar quanto à competência dos professores e também ao baixo nível de exigência. Isso me desagradava...
Além do que, em 98 eu fazia estágio de Computação e aprendia muito, mas muito mais...
Em junho de 1999 começo a me realizar pessoalmente no momento em que torno o guitarrista da banda Matusa. Onde permaneço dedicado e muito feliz até os dias de hoje.
Ainda em 1999, descontente com a UNESC e tendo conquistado a vaga na UFSC, dou um novo rumo a minha vida de estudante. Na UFSC estudei 3 semestres, o estudo era bem mais avançado, infelizmente não consegui conciliar ter que tocar e estudar em floripa toda semana. Então eu precisava tomar uma decisão, que na verdade foi muito fácil, pois apesar de adorar estudar, a música é a minha vida!

Então voltei a UNESC, onde fiz Computação até a sétima fase. Foi quando eu não aguentei mais tanta incompetência e desleixo de professores e instituição. Sei que são palavras duras mas a minha decepção com a universidade foi grande, tanto é que mesmo estando na sétima fase resolvi parar.

Depois de uma breve pausa nos estudos, eu soube do Ead de Matemática da UFSC. Matemática sempre foi minha matéria predileta. Fiz o vestibular para preencher a vaga de aluno que não fosse professor. Meus colegas de criciúma são ótimos companheiros de estudos e altamente capazes (eu "tiro meu chapéu" para eles). Desde o início do curso a distância até os dias de hoje, nos deparamos com professores de alto gabarito (é fascinante ter pessoas tão inteligentes no curso!), mas que em certas ocasiões deixam a desejar no material que disponibilizam como livro-texto. Como o Ead da UFSC é novo, ainda precisa ser aprimorado. Foi nesse período atual de UFSC que eu tive a maior decepção como aluno: fui reprovado em uma matéria, algo que jamais me aconteceu!! Tristeza? Sim, e muita. E o pior é que não considero justa a reprovação. Fiquei com média 5,5 em Geometria II. E na prova tirei 0,5; algo jamais imaginado por mim, além do que estudei com muito empenho e me considerava preparado. Infelizmente, a maioria do nosso pólo também reprovou, o que levanta a dúvida se o problema está nos alunos ou no comando da disciplina. Estou relatando esse fato, pois acho altamente relevante durante minha vida estudantil, isso me marcou.

Apesar dessa queda, sigo em frente em busca de aprender cada vez mais.

E quanto a minha experiência como professor? Nunca fui professor, e ainda nem sei quando serei, pois antes de qualquer coisa eu faço matemática porque gosto e sinto capaz. A minha única experiência foi substituir uma professora durante uma semana no Colégio Interação (particular de Morro da Fumaça). Foi algo maravilhoso, em que me despertou vários sentimentos. Além da realização pessoal também tive a felicidade de durante bom tempo receber elogios de pais e alunos, isso em função daquela única semana em que foi um professor.

Bem, acho que já escrevi demais e espero ter relatado de forma satisfatória minhas experiências como aluno e professor.
Abraços, Xande.

sexta-feira, 21 de março de 2008

Registro do Everson: experiências escolares como estudante e como professor

As lembranças que tenho de minhas experiências escolares me fizeram questionar muitas indagações que permaneciam sem respostas, porém sem muitas perguntas. Fui aluno de escola tradicional, as salas de aula permaneciam sempre silenciosas, com carteiras enfileiradas voltas para frente, o professor era visto como conhecedor dos conteúdos, na sala ninguém perguntava nada. Desde o inicío de minha atividade como docente procuro aprimorar meu método de ensino assim como todos os profissionais em todos os períodos da história, almejar na direção em os alunos tenham algo a mais, que busquem o entendimento, que não se contentem apenas em conhecer, mas de saber o que é, como aconteceu e como iniciou.

concepções sobre o papel do professor na Educação do presente

As metodologias de ensino vêm sofrendo modificações no decorrer de nossa história educacional, acompanhado, de certa forma, as necessidades geradas pelas formas de organização social e econômica de nosso país.
A figura do professor na atualidade é de mediador, orientador e parceiro dos trabalhos escolares.
O conceito de mediação numa visão histórico cultural deve ser entendido em dois focos: o primeiro deles refere-se ao contato com o meio, e dizemos então que há uma mediação instrumental. O segundo foco refere-se ao contato social entre os indivíduos, trata-se da mediação pessoal. Neste segundo aspecto, insere-se toda a intervenção, visto estar mais relacionada com a aprendizagem através da relação professor-aluno e aluno-aluno na escola, ou relação entre pessoas no meio. Melhor dizendo, o que o aluno faz, como pensa, do que é capaz, reflete a realidade que o cerca e as experiências que vivenciou, mas isso está em constante modificação por conta de novas situações que experimentou. Mediação, portanto é a capacidade de transformar a realidade concreta em representações simbólicas, tornando possível o estabelecimento de relações mesmo na ausência de coisas concretas.
Ao professor cabe então a responsabilidade de exercer a função de socializar o saber a todos os alunos, lutando pela garantia e permanência de todos na escola, independente da classe social. Ele deve planejar atividades significativas para estabelecer a aprendizagem. O papel do professor é fundamental, pois é sua responsabilidade mediar e possibilitar as interações entre os alunos e com o conhecimento como um processo de descoberta, de produção troca e cooperação. No seu papel de mediador, o professor vai além da simples ação educativa de repassador de conteúdos ampliando para o de mediador das dimensões afetivas e sociais. Como mediador, o professor deve ter uma relação ética com os alunos, procurar ser cúmplice na aposta do seu contínuo desenvolvimento e aprendizagem. Ao planejar as atividades pedagógicas o professor deve considerar o contexto em que os alunos estão inseridos, as formas de linguagens às quais eles estão expostos e as formas de linguagem que medeiam à construção do conhecimento dos alunos, os objetivos previstos e os recursos disponíveis para a realização das atividades previstas.
“O documento do Conselho Nacional de Educação, de 8 de maio de 2001, fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior e dos cursos de licenciatura de graduação plena, considerando as características que, na atualidade, devem nortear as atividades docentes.Entre essas características inerentes à atividade docente, destacam-se:
_ orientar e mediar o ensino para a aprendizagem dos alunos;
_ comprometer-se com o sucesso da aprendizagem dos alunos;
_ assumir e saber lidar com a diversidade existente entre os
alunos;
_ incentivar atividades de enriquecimento cultural;
_ desenvolver práticas investigativas;
_ elaborar e executar projetos para desenvolver conteúdos
curriculares;
_ utilizar novas metodologias, estratégias e materiais de apoio;
_ desenvolver hábitos de colaboração e trabalho em equipe.
A concepção de competência profissional, por sua vez, implica mudanças nas práticas de formação, que irão se refletir na organização das instituições formadoras, nas novas modalidades educativas, nas metodologias, na definição de conteúdos e na organização curricular. A competência profissional passa, também, pela formação inicial em nível superior e pela formação continuada ao longo da atuação docente. A concepção de competência profissional, por sua vez, implica mudanças nas práticas de formação, que irão se refletir na organização das instituições formadoras, nas novas modalidades educativas, nas metodologias, na definição de conteúdos e na organização curricular”. (UDESC. Caderno pedagógico didática, pág.46 disponível em:
http://sistemas.virtual.udesc.br/conteudo.php3?codAula=163 acessado em: 21/03/2008 às 20h12min.).

Segundo material de apoio UDESC, didática disponível em: http://sistemas.virtual.udesc.br/html/apoio/dctos/did_transp1.ppt acesso em 21/03/2008 às 20h08min). “O PERFIL DO NOVO PROFESSOR É DE: Profissional, comprometido, consciente da importância do seu papel social, isso implica:
-Postura investigativa constante de sua própria prática.
-Ser formador, não apenas informador.
-Ser mediador e articulador coletivo.
-Ter disposição contínua para aprender...”