segunda-feira, 24 de março de 2008
Registro de Bruna: aspectos semelhantes e diferentes na escola
Registro da Bruna: experiências escolares como estudante e como professora
Como professor não posso falar nada, pois ainda não sou.
Experiências profissionais e expectativas em relação à disciplina
Minhas expectativas em relação à disciplina de organização escolar são de obter um conhecimento aprofundado sobre a escola e seus educadores durante as ultimas décadas para que eu possa ter uma visão sobre experiências escolares, exemplos pelos quais possa seguir ou não. Espero que esta disciplina ajude na minha formação como professor para que eu possa reproduzir o processo de aprendizagem das crianças e jovens de forma clara, humana, afetiva, qualitativa, etc. Espero que eu compreenda melhor o que é educação, escola, organização escolar para poder ser uma boa professora.
registro da Luana: aspectos semelhantes e diferentes nas escolas
A arquitetura da escolas são semelhantes, geralmente tem forma de U ou de um quadrado, com um pátio interno, salas de aulas com janelões de um lado e porta do lado oposto, próximo a parede onde fica o quadro e o giz. O lado onde contem o portão de entrada estão a secretaria, a sala dos dirigentes e dos educadores. As escolas têm uma arquitetura que segue um modelo padrão.
Aspectos diferentes nas escolas: os estabelecimentos de ensino possuem identidade própria, a esse processo de diferenciação denominamos cultura da escola.
A maneira na qual o professor utiliza os livros didáticos em sala de aula, como ensina o conteúdo, o contexto utilizado, levando e conta o saberes, sentidos e significados trazidos pelos educando e pelos próprios educados de suas origens socioculturais. Esse são aspectos que se difere de escola para escola. Tudo ira depender da região trabalhada, a cultura e saberes dos alunos, e do mesmo modo a experiência, conhecimento e método utilizado para transmitir o conteúdo de cada professor.
Registro da Luana: experiências escolares como estudante e como professora
Experiência escolar como professora: como professora o aprendizado é constante, temos que aprender a transmitir nosso conhecimento aos alunos, descobrir maneiras de despertar e prender a atenção deles, algo que nem sempre é fácil, para então fornecer o conhecimento. Temos que aprender a lidar com alunos distintos, cada um com personalidade e comportamento diferente.
Experiências profissionais e expectativas em relação à disciplina
Experiências profissionais e expectativas em relação à disciplina
Experiências profissionais e expectativas em relação à disciplina
Registro do Alexandre: Experiências escolares como estudante e professor
Falar sobre minhas experiências escolares como estudante é poder viajar no tempo e refletir sobre boa parte de minha vida, pois desde os meus 7 anos até os 28 anos atuais, sempre estive na condição de aluno. Sempre envolvido na educação afim de adquirir conhecimento. Vamos voltar no tempo...
No ensino Fundamental estudei no Colégio Rogacionista Pio XII (particular) onde fui um bom aluno e muito estudioso. Pelo meu jeito tímido de ser, acho que era quieto até demais heheh... Só comecei a ter mais participação nas aulas a partir da 7a. série, creio que o início da adolescência deve ter me ajudado a inibir um pouco a timidez. Não que antes disso eu não fosse um bom aluno, mas com um olhar crítico penso que poderia colaborar mais com as aulas.
No Ensino Médio continuei no Rogacionista que na época se uniu ao Colégio Dimensão. Nessa época eu era muito respeitado pelo ótimo desempenho e por ser considerado um aluno exemplar. Também foi um bom período de muita dedicação aos estudos. Meu rendimento apenas teve uma queda durante os 6 meses em que eu tentei conciliar estudos e música (entrei numa banda de baile). Eu tinha 16 anos, e estava iniciando um sonho que sempre tive desde infância. Mas após esse período logo me recuperei e "fui com tudo" para o vestibular.
Passar no vestiba da UNESC foi moleza, no da UFSC eu consegui na segunda tentativa. Em ambos vestibulares me inscrevi para Ciência da Computação.
Em 1998 comecei a estudar na UNESC, que deixava muito a desejar quanto à competência dos professores e também ao baixo nível de exigência. Isso me desagradava...
Além do que, em 98 eu fazia estágio de Computação e aprendia muito, mas muito mais...
Em junho de 1999 começo a me realizar pessoalmente no momento em que torno o guitarrista da banda Matusa. Onde permaneço dedicado e muito feliz até os dias de hoje.
Ainda em 1999, descontente com a UNESC e tendo conquistado a vaga na UFSC, dou um novo rumo a minha vida de estudante. Na UFSC estudei 3 semestres, o estudo era bem mais avançado, infelizmente não consegui conciliar ter que tocar e estudar em floripa toda semana. Então eu precisava tomar uma decisão, que na verdade foi muito fácil, pois apesar de adorar estudar, a música é a minha vida!
Então voltei a UNESC, onde fiz Computação até a sétima fase. Foi quando eu não aguentei mais tanta incompetência e desleixo de professores e instituição. Sei que são palavras duras mas a minha decepção com a universidade foi grande, tanto é que mesmo estando na sétima fase resolvi parar.
Depois de uma breve pausa nos estudos, eu soube do Ead de Matemática da UFSC. Matemática sempre foi minha matéria predileta. Fiz o vestibular para preencher a vaga de aluno que não fosse professor. Meus colegas de criciúma são ótimos companheiros de estudos e altamente capazes (eu "tiro meu chapéu" para eles). Desde o início do curso a distância até os dias de hoje, nos deparamos com professores de alto gabarito (é fascinante ter pessoas tão inteligentes no curso!), mas que em certas ocasiões deixam a desejar no material que disponibilizam como livro-texto. Como o Ead da UFSC é novo, ainda precisa ser aprimorado. Foi nesse período atual de UFSC que eu tive a maior decepção como aluno: fui reprovado em uma matéria, algo que jamais me aconteceu!! Tristeza? Sim, e muita. E o pior é que não considero justa a reprovação. Fiquei com média 5,5 em Geometria II. E na prova tirei 0,5; algo jamais imaginado por mim, além do que estudei com muito empenho e me considerava preparado. Infelizmente, a maioria do nosso pólo também reprovou, o que levanta a dúvida se o problema está nos alunos ou no comando da disciplina. Estou relatando esse fato, pois acho altamente relevante durante minha vida estudantil, isso me marcou.
Apesar dessa queda, sigo em frente em busca de aprender cada vez mais.
E quanto a minha experiência como professor? Nunca fui professor, e ainda nem sei quando serei, pois antes de qualquer coisa eu faço matemática porque gosto e sinto capaz. A minha única experiência foi substituir uma professora durante uma semana no Colégio Interação (particular de Morro da Fumaça). Foi algo maravilhoso, em que me despertou vários sentimentos. Além da realização pessoal também tive a felicidade de durante bom tempo receber elogios de pais e alunos, isso em função daquela única semana em que foi um professor.
Bem, acho que já escrevi demais e espero ter relatado de forma satisfatória minhas experiências como aluno e professor.
Abraços, Xande.
sexta-feira, 21 de março de 2008
Registro do Everson: experiências escolares como estudante e como professor
concepções sobre o papel do professor na Educação do presente
As metodologias de ensino vêm sofrendo modificações no decorrer de nossa história educacional, acompanhado, de certa forma, as necessidades geradas pelas formas de organização social e econômica de nosso país.
A figura do professor na atualidade é de mediador, orientador e parceiro dos trabalhos escolares.
O conceito de mediação numa visão histórico cultural deve ser entendido em dois focos: o primeiro deles refere-se ao contato com o meio, e dizemos então que há uma mediação instrumental. O segundo foco refere-se ao contato social entre os indivíduos, trata-se da mediação pessoal. Neste segundo aspecto, insere-se toda a intervenção, visto estar mais relacionada com a aprendizagem através da relação professor-aluno e aluno-aluno na escola, ou relação entre pessoas no meio. Melhor dizendo, o que o aluno faz, como pensa, do que é capaz, reflete a realidade que o cerca e as experiências que vivenciou, mas isso está em constante modificação por conta de novas situações que experimentou. Mediação, portanto é a capacidade de transformar a realidade concreta em representações simbólicas, tornando possível o estabelecimento de relações mesmo na ausência de coisas concretas.
Ao professor cabe então a responsabilidade de exercer a função de socializar o saber a todos os alunos, lutando pela garantia e permanência de todos na escola, independente da classe social. Ele deve planejar atividades significativas para estabelecer a aprendizagem. O papel do professor é fundamental, pois é sua responsabilidade mediar e possibilitar as interações entre os alunos e com o conhecimento como um processo de descoberta, de produção troca e cooperação. No seu papel de mediador, o professor vai além da simples ação educativa de repassador de conteúdos ampliando para o de mediador das dimensões afetivas e sociais. Como mediador, o professor deve ter uma relação ética com os alunos, procurar ser cúmplice na aposta do seu contínuo desenvolvimento e aprendizagem. Ao planejar as atividades pedagógicas o professor deve considerar o contexto em que os alunos estão inseridos, as formas de linguagens às quais eles estão expostos e as formas de linguagem que medeiam à construção do conhecimento dos alunos, os objetivos previstos e os recursos disponíveis para a realização das atividades previstas.
“O documento do Conselho Nacional de Educação, de 8 de maio de 2001, fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior e dos cursos de licenciatura de graduação plena, considerando as características que, na atualidade, devem nortear as atividades docentes.Entre essas características inerentes à atividade docente, destacam-se:
_ orientar e mediar o ensino para a aprendizagem dos alunos;
_ comprometer-se com o sucesso da aprendizagem dos alunos;
_ assumir e saber lidar com a diversidade existente entre os
alunos;
_ incentivar atividades de enriquecimento cultural;
_ desenvolver práticas investigativas;
_ elaborar e executar projetos para desenvolver conteúdos
curriculares;
_ utilizar novas metodologias, estratégias e materiais de apoio;
_ desenvolver hábitos de colaboração e trabalho em equipe.
A concepção de competência profissional, por sua vez, implica mudanças nas práticas de formação, que irão se refletir na organização das instituições formadoras, nas novas modalidades educativas, nas metodologias, na definição de conteúdos e na organização curricular. A competência profissional passa, também, pela formação inicial em nível superior e pela formação continuada ao longo da atuação docente. A concepção de competência profissional, por sua vez, implica mudanças nas práticas de formação, que irão se refletir na organização das instituições formadoras, nas novas modalidades educativas, nas metodologias, na definição de conteúdos e na organização curricular”. (UDESC. Caderno pedagógico didática, pág.46 disponível em: http://sistemas.virtual.udesc.br/conteudo.php3?codAula=163 acessado em: 21/03/2008 às 20h12min.).
Segundo material de apoio UDESC, didática disponível em: http://sistemas.virtual.udesc.br/html/apoio/dctos/did_transp1.ppt acesso em 21/03/2008 às 20h08min). “O PERFIL DO NOVO PROFESSOR É DE: Profissional, comprometido, consciente da importância do seu papel social, isso implica:
-Postura investigativa constante de sua própria prática.
-Ser formador, não apenas informador.
-Ser mediador e articulador coletivo.
-Ter disposição contínua para aprender...”