Olá, colegas.
Falar sobre minhas experiências escolares como estudante é poder viajar no tempo e refletir sobre boa parte de minha vida, pois desde os meus 7 anos até os 28 anos atuais, sempre estive na condição de aluno. Sempre envolvido na educação afim de adquirir conhecimento. Vamos voltar no tempo...
No ensino Fundamental estudei no Colégio Rogacionista Pio XII (particular) onde fui um bom aluno e muito estudioso. Pelo meu jeito tímido de ser, acho que era quieto até demais heheh... Só comecei a ter mais participação nas aulas a partir da 7a. série, creio que o início da adolescência deve ter me ajudado a inibir um pouco a timidez. Não que antes disso eu não fosse um bom aluno, mas com um olhar crítico penso que poderia colaborar mais com as aulas.
No Ensino Médio continuei no Rogacionista que na época se uniu ao Colégio Dimensão. Nessa época eu era muito respeitado pelo ótimo desempenho e por ser considerado um aluno exemplar. Também foi um bom período de muita dedicação aos estudos. Meu rendimento apenas teve uma queda durante os 6 meses em que eu tentei conciliar estudos e música (entrei numa banda de baile). Eu tinha 16 anos, e estava iniciando um sonho que sempre tive desde infância. Mas após esse período logo me recuperei e "fui com tudo" para o vestibular.
Passar no vestiba da UNESC foi moleza, no da UFSC eu consegui na segunda tentativa. Em ambos vestibulares me inscrevi para Ciência da Computação.
Em 1998 comecei a estudar na UNESC, que deixava muito a desejar quanto à competência dos professores e também ao baixo nível de exigência. Isso me desagradava...
Além do que, em 98 eu fazia estágio de Computação e aprendia muito, mas muito mais...
Em junho de 1999 começo a me realizar pessoalmente no momento em que torno o guitarrista da banda Matusa. Onde permaneço dedicado e muito feliz até os dias de hoje.
Ainda em 1999, descontente com a UNESC e tendo conquistado a vaga na UFSC, dou um novo rumo a minha vida de estudante. Na UFSC estudei 3 semestres, o estudo era bem mais avançado, infelizmente não consegui conciliar ter que tocar e estudar em floripa toda semana. Então eu precisava tomar uma decisão, que na verdade foi muito fácil, pois apesar de adorar estudar, a música é a minha vida!
Então voltei a UNESC, onde fiz Computação até a sétima fase. Foi quando eu não aguentei mais tanta incompetência e desleixo de professores e instituição. Sei que são palavras duras mas a minha decepção com a universidade foi grande, tanto é que mesmo estando na sétima fase resolvi parar.
Depois de uma breve pausa nos estudos, eu soube do Ead de Matemática da UFSC. Matemática sempre foi minha matéria predileta. Fiz o vestibular para preencher a vaga de aluno que não fosse professor. Meus colegas de criciúma são ótimos companheiros de estudos e altamente capazes (eu "tiro meu chapéu" para eles). Desde o início do curso a distância até os dias de hoje, nos deparamos com professores de alto gabarito (é fascinante ter pessoas tão inteligentes no curso!), mas que em certas ocasiões deixam a desejar no material que disponibilizam como livro-texto. Como o Ead da UFSC é novo, ainda precisa ser aprimorado. Foi nesse período atual de UFSC que eu tive a maior decepção como aluno: fui reprovado em uma matéria, algo que jamais me aconteceu!! Tristeza? Sim, e muita. E o pior é que não considero justa a reprovação. Fiquei com média 5,5 em Geometria II. E na prova tirei 0,5; algo jamais imaginado por mim, além do que estudei com muito empenho e me considerava preparado. Infelizmente, a maioria do nosso pólo também reprovou, o que levanta a dúvida se o problema está nos alunos ou no comando da disciplina. Estou relatando esse fato, pois acho altamente relevante durante minha vida estudantil, isso me marcou.
Apesar dessa queda, sigo em frente em busca de aprender cada vez mais.
E quanto a minha experiência como professor? Nunca fui professor, e ainda nem sei quando serei, pois antes de qualquer coisa eu faço matemática porque gosto e sinto capaz. A minha única experiência foi substituir uma professora durante uma semana no Colégio Interação (particular de Morro da Fumaça). Foi algo maravilhoso, em que me despertou vários sentimentos. Além da realização pessoal também tive a felicidade de durante bom tempo receber elogios de pais e alunos, isso em função daquela única semana em que foi um professor.
Bem, acho que já escrevi demais e espero ter relatado de forma satisfatória minhas experiências como aluno e professor.
Abraços, Xande.
Falar sobre minhas experiências escolares como estudante é poder viajar no tempo e refletir sobre boa parte de minha vida, pois desde os meus 7 anos até os 28 anos atuais, sempre estive na condição de aluno. Sempre envolvido na educação afim de adquirir conhecimento. Vamos voltar no tempo...
No ensino Fundamental estudei no Colégio Rogacionista Pio XII (particular) onde fui um bom aluno e muito estudioso. Pelo meu jeito tímido de ser, acho que era quieto até demais heheh... Só comecei a ter mais participação nas aulas a partir da 7a. série, creio que o início da adolescência deve ter me ajudado a inibir um pouco a timidez. Não que antes disso eu não fosse um bom aluno, mas com um olhar crítico penso que poderia colaborar mais com as aulas.
No Ensino Médio continuei no Rogacionista que na época se uniu ao Colégio Dimensão. Nessa época eu era muito respeitado pelo ótimo desempenho e por ser considerado um aluno exemplar. Também foi um bom período de muita dedicação aos estudos. Meu rendimento apenas teve uma queda durante os 6 meses em que eu tentei conciliar estudos e música (entrei numa banda de baile). Eu tinha 16 anos, e estava iniciando um sonho que sempre tive desde infância. Mas após esse período logo me recuperei e "fui com tudo" para o vestibular.
Passar no vestiba da UNESC foi moleza, no da UFSC eu consegui na segunda tentativa. Em ambos vestibulares me inscrevi para Ciência da Computação.
Em 1998 comecei a estudar na UNESC, que deixava muito a desejar quanto à competência dos professores e também ao baixo nível de exigência. Isso me desagradava...
Além do que, em 98 eu fazia estágio de Computação e aprendia muito, mas muito mais...
Em junho de 1999 começo a me realizar pessoalmente no momento em que torno o guitarrista da banda Matusa. Onde permaneço dedicado e muito feliz até os dias de hoje.
Ainda em 1999, descontente com a UNESC e tendo conquistado a vaga na UFSC, dou um novo rumo a minha vida de estudante. Na UFSC estudei 3 semestres, o estudo era bem mais avançado, infelizmente não consegui conciliar ter que tocar e estudar em floripa toda semana. Então eu precisava tomar uma decisão, que na verdade foi muito fácil, pois apesar de adorar estudar, a música é a minha vida!
Então voltei a UNESC, onde fiz Computação até a sétima fase. Foi quando eu não aguentei mais tanta incompetência e desleixo de professores e instituição. Sei que são palavras duras mas a minha decepção com a universidade foi grande, tanto é que mesmo estando na sétima fase resolvi parar.
Depois de uma breve pausa nos estudos, eu soube do Ead de Matemática da UFSC. Matemática sempre foi minha matéria predileta. Fiz o vestibular para preencher a vaga de aluno que não fosse professor. Meus colegas de criciúma são ótimos companheiros de estudos e altamente capazes (eu "tiro meu chapéu" para eles). Desde o início do curso a distância até os dias de hoje, nos deparamos com professores de alto gabarito (é fascinante ter pessoas tão inteligentes no curso!), mas que em certas ocasiões deixam a desejar no material que disponibilizam como livro-texto. Como o Ead da UFSC é novo, ainda precisa ser aprimorado. Foi nesse período atual de UFSC que eu tive a maior decepção como aluno: fui reprovado em uma matéria, algo que jamais me aconteceu!! Tristeza? Sim, e muita. E o pior é que não considero justa a reprovação. Fiquei com média 5,5 em Geometria II. E na prova tirei 0,5; algo jamais imaginado por mim, além do que estudei com muito empenho e me considerava preparado. Infelizmente, a maioria do nosso pólo também reprovou, o que levanta a dúvida se o problema está nos alunos ou no comando da disciplina. Estou relatando esse fato, pois acho altamente relevante durante minha vida estudantil, isso me marcou.
Apesar dessa queda, sigo em frente em busca de aprender cada vez mais.
E quanto a minha experiência como professor? Nunca fui professor, e ainda nem sei quando serei, pois antes de qualquer coisa eu faço matemática porque gosto e sinto capaz. A minha única experiência foi substituir uma professora durante uma semana no Colégio Interação (particular de Morro da Fumaça). Foi algo maravilhoso, em que me despertou vários sentimentos. Além da realização pessoal também tive a felicidade de durante bom tempo receber elogios de pais e alunos, isso em função daquela única semana em que foi um professor.
Bem, acho que já escrevi demais e espero ter relatado de forma satisfatória minhas experiências como aluno e professor.
Abraços, Xande.
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